Um jovem universitário, inteligente mas incrédulo, achava-se em férias em casa de família amiga. Uma noite, à hora do jantar, proferiu horríveis blasfêmias contra a Imaculada Conceição; tais, como nunca se tinha ouvido naquela casa.
Ficaram todos horrorizados e a dona esteve a ponto de despedi-lo. Retiraram-se aborrecidos e silenciosos, pedindo a Nossa Senhora que lhe perdoasse. Na manhã seguinte, quando o foram despertar, encontram-no morto e negro como carvão.
(Tesouro de Exemplos, pág. 241)
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